É de cravos
o cheiro que embala a minha alma
É de rosas o perfumar do teu corpo
Ó se minhas palavras arte fosse
Porque leal e amor sou
cravar-te-ei nas estrelas,
desenhar-te-ei nos rios e florestas
amar-te-ei sempre.
Beber-te moderno sumo do fruto.
Abundante por espasmos
Segredos intimos,
apenas revelados ao meu corpo.
Ó se eu poeta fosse
escrever-te-ia toda a minha alma
todo o meu amor.
Ó dor! Ó amor!
Ó dor! Eis-te amor. Meu amor.
Nem Vénus. Nem de Cnido nem de Milo.
Nenhuma Deusa perto de ti
é tão sublime, tão doce, tão meiga.
Amor! Ó amor!
Gostei imenso do teu poema, querida amiga.
ResponderEliminarMas as tuas palavras são arte, poética...
Beijos.